domingo, 2 de fevereiro de 2014
Olhos Verdes
Distantes, os olhos meus; profundos, os olhos teus.
O esmeralda dos teus; o negro dos meus.
Nos meus, a paz dos teus - que me envolveu.
Todo verde que me acometeu foi dos olhos teus - que me venceu.
E os distantes e negros olhos sozinhos estavam - não mais estão; junto aos verdes, profundos olhos, de fortes dons e vivos tons.
Nem o anil do céu, nem o turquesa do mar; são os verdes, os esmeraldas, os mais belos olhos, que hão de me guiar.
Olhos verdes. Rodrigo Santana da Fonseca Amorim. 01/02/2014, 02:16 a.m.
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